A mulher que
eu amo
tem nome de
princesa
e até título
de nobreza
conquistado
na aspereza
que a vida
costuma ofertar.
E traz nas
mãos muita magia,
é a razão dos
meus poemas,
é quem por
amor me cura as penas,
e me protege
como cria
quando me
ensina a caminhar.
A mulher que
eu amo
é fonte de
toda a ternura,
é luz que
brilha em noite escura,
é sonho, é
delírio, é loucura,
é antídoto
para a amargura
que a solidão
teima em mostrar.
E me aquece
nas noites de inverno,
me alimenta
em colo macio,
me trata como
um menino
que a todo
instante se faz fugidio,
mas que fez
do seu ser um lar.
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