As linhas que
constam
embaraçadas
as pontas,
nem percebem
que avançam
para um nó
cego demais.
Já nem
percebem quais lágrimas,
cada qual
chorou em seu pranto,
nem por conta
de qual desencanto
misturaram-se
os ais.
Já não
conseguem de pronto
revelar os
seus nomes,
desentranhar
um a um seus segredos,
descortinar
de uma vez os seus medos.
As linhas que
constam
embaraçadas
que estão
nos revelam
que o silêncio
que domina o
ambiente
não vai nos trazer a paz.
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