NALDOVELHO
Viciado em lamber madrugadas,
principalmente as insones,
fico todo excitado,
dano de falar bobagens...
Quando percebo:
escrevo um poema.
Mais uma ou duas lambidas,
e escrevo outra vez.
Amanheço remelento de versos.
Pura insensatez!
FANTÁSTICO, QUE BELA CRIATIVIDADE...
ResponderExcluirMAGAL.
É uma insensatez desta que estou precisando no momento.
ResponderExcluirMe lambuzei inteiro...
Bjs
Uly
Eita coisa mais linda,mais deliciosa de ler!
ResponderExcluirBravo Poeta!
Adoro este poema, Naldo! Acho que eu o vi interpretando-o quando lhe conheci. Parabéns, poetamigo!
ResponderExcluirQue seus remelentos versos amanheçam lambuzados, melados, molhados de suor e sereno em noites despertas de alegria e doce prazer.
ResponderExcluirQue nesta tímida, tresloucada insensatez de lambidas, em folhas do tempo, sejam ramas e raízes florescendo na essência do amor, o poema de ser vida!
Você se fosse mais jovem seria a reencarnação de Vinícius de Moraes, mas como não sei nada, apenas sinto. O espirito, a alma caminha pelos vales, pelo espaço e chega até alguém muito igual.
ResponderExcluirisso mesmo Naldo Velho. São os bons vícios. E contagia, ainda estou escrevendo, criando "lambendo a madrugada".
ResponderExcluirGenial!! Extremamente criativo!! Super parabéns!!
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