O som daquele piano,
notas dissonantes,
harmonia instigante,
tarde noite de setembro,
quase primavera, fim de inverno.
E a cidade ensimesmada,
meio fria, bastante nublada,
e um vento bravo e impertinente,
prenúncio de tempestade,
que assim num repente
invade meu quarto
e traz teu cheiro,
e traz desespero,
desassossego que arde,
cicatriz que eu trago
e que na mudança de tempo
reclama e quer sangrar.
Só uma palavra: LINDO.
ResponderExcluirSaudade!!!!
ResponderExcluirComo me encanta as pessoas q sabem colocar seus sentimentos de forma tão bela! Não sangre, desassossegue e siga em frente, intrepidamente, o mundo requer luta, ñ pasmaria, uma luta c/ amar de amor, respeito, coragem de dizer não ou sim, sempre bem estudado ... gracias por este lindo poema
ResponderExcluirNALDO, o que dizer? Nada, apenas ler, reler e sentir dentro da minha alma o seu poema, seus versos...seus sentimentos...!Lindo demais!meu carinho e minha admiraçao!
ResponderExcluirheloisa crosio
Tempestades que chegam de repente e mudam o tempo do verbo amar! Bonito, poeta! Parabéns, amigo Naldo Velho...forte abraço
ResponderExcluirPoeta
ResponderExcluirComo prometi...aqui estou e adorei tudo o que escreve.
parabéns e vou voltar.
Um beijinho
Sonhadora (RosaMaria)
Maravilhoso, poeta! Parabéns pela inspiração.
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