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NALDOVELHO
Quero
saudar a cidade
que
acolhe os poetas
que
rabiscam versos
na
noite deserta,
escrevi
o teu nome
na
mesa de um bar.
Vou
madrugar em teus braços,
são
muitos os planos,
violões
que conversam
sobre
a dor e o engano,
chorões
que destilam
um
lamento no ar.
E
então vou brindar a certeza
que
a luz que amanhece
e acende a cidade,
é
fruto de um sonho,
testemunha
ocular
do
prazer de te amar.
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