NALDOVELHO
O silêncio, a calmaria,
o entardecer que lentamente me invade.
Ao longe, o sol se despede sem alarde,
pelas ruas da minha cidade o mês é de outono,
no ar uma certa magia,
na mania que eu tenho de dobrar esquinas,
de buscar a brisa macia que foge de mim,
de desentranhar a poesia que eu posso,
palavras em versos, coisa estranha...
Nunca imaginei que anoiteceria assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário