NALDOVELHO
O
relógio, as horas,
as
cortinas fechadas,
amanhece
lá fora,
ainda
é noite aqui dentro.
Vivo
preso aos meus sonhos,
mas
o menino ainda chora
e sente saudade
E a velha senhora
borda
meu nome
nas
fronhas do tempo.
Da
mesinha de cabeceira
o
teu retrato
arregala os olhos e sorri.
arregala os olhos e sorri.
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