NALDOVELHO
Toda
a vez que eu caminho pelas sombras
ela
me convida pra dançar.
Diz
que me conhece
do tempo que eu andava pelas ruas
e
que me acompanha desde lá.
E
eu respondo: tudo bem!
Mas
só uma dança,
em nome dos bons tempos.
Ela
contrapõe:
não que eu concorde,
mas,
se é assim que você quer?
Vez
por outra eu volto àquela esquina!
Olho
para um lado, olho para o outro...
Mantendo
sempre viva a esperança
de
que um dia ela saia daquele lugar.
Belo poema.
ResponderExcluirparabéns amei lindas palavras
ResponderExcluir*** VINHA CAMINHANDO A PÉ ... QDO VI PELA FRENTE MINHA CIGANA DE FÉ,,, ELA PAROU LEU A MINHA MAO.-.-<.-.-.LARO IE BONBO GIRA.-.<.-. DISSE ME TODA VERDADE SO QUISERA SABER AONDE MORA MINHA CIGANA DE FÉ... UNGIRA.-.-.-.- GIRA EEEEE... LAROIE LAROIE BOMBOGIRE****
ResponderExcluirUi... que lindo!!
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